A revisão da vida toda do INSS tem sido um tema bastante discutido atualmente. A medida permitiu que muitos aposentados realizassem a mudança e aumentassem sua renda mensal referente à aposentadoria, o que gerou uma nova demanda de análises sobre o assunto. É importante destacar que nem sempre a revisão é vantajosa, e é preciso avaliar caso a caso para entender se ela vale, ou não, a pena.
Em um julgamento recente no Supremo Tribunal Federal (STF), a revisão da vida toda saiu vitoriosa por 6 votos a 5. Isso significa que os aposentados e pensionistas do INSS terão direito a uma nova revisão orçamentária, incluindo os ganhos prévios à mudança realizada na moeda em julho de 1994. Essa é uma ótima notícia para aqueles que podem se beneficiar da medida.
A partir de agora cada pessoa deverá fazer uma análise cuidadosa antes de decidir pela revisão, avaliando todas as informações e possibilidades. A medida é uma boa notícia para aqueles que podem se beneficiar, mas é preciso considerar a situação individual de cada um.
O que muda com a revisão da vida toda do INSS?
Na prática, com a aprovação do STF, os beneficiários agora têm a possibilidade de solicitar a revisão de suas aposentadorias. Para realizar esse procedimento, é altamente recomendado que o aposentado procure a ajuda de um especialista financeiro que possa auxiliar na realização dos cálculos necessários. Além disso, será necessário que um advogado especializado em direito previdenciário entre com uma ação judicial para conseguir acesso ao procedimento de revisão.
A novidade vai beneficiar principalmente quem recebia salários mais altos no início da carreira e passou a receber menos ao longo dos anos. Em geral, a maioria dos trabalhadores começa ganhando menos e, à medida que adquirem experiência, passam a ter salários mais altos.
Por isso, o pedido de revisão só será vantajoso para aqueles que tiveram altos salários antes de julho de 1994, já que esses valores passarão a ser considerados como maiores contribuições ao longo da vida laboral e influenciarão no cálculo da aposentadoria.
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Vale ressaltar que, no caso de pensão por morte, o prazo mínimo de recebimento é de pelo menos dez anos e é obrigatório como requisito. É importante que o cidadão consulte um especialista contábil para avaliar a possibilidade de solicitação e determinar se essa revisão é vantajosa para ele, pois em algumas situações a revisão pode ser uma opção desnecessária.