Mundial ocorre entre 20 de novembro e 18 de dezembro no Qatar
Se o Brasil não se sair bem na Copa do Mundo do Qatar, vai seguir olhando para a camisa amarela como “símbolo de golpismo”. A opinião é do ex-jogador e comentarista Walter Casagrande Jr.
O comentarista esportivo participou de uma mesa ao vivo que repercutiu os nomes convocados para o Mundial.
Casagrande lamentou a ausência de Gabigol. “Ele demonstra vibração, puxa energia do Maracanã para dentro do campo. Fora isso, ele decide o jogo, dá título e é artilheiro. Não abriria mão de um cara que decide jogo e dá título como ele”, diz.
A lista também traz o nome de Daniel Alves, que vai para sua quarta Copa do Mundo. “Não teve merecimento. É um desrespeito com o torcedor brasileiro e com todos os laterais que treinam no país e são decisivos”, avalia.
“Futebol ele sabe jogar, mas será que vai jogar? Ele ganhou a Copa América em 2019, ganhou a Olimpíada de Tóquio [em 2021], mas foi escolhido pela questão dos serviços prestados”, afirma Luís Curro, responsável pelo blog O Mundo é uma Bola.
“Sem ritmo para a competição de tiro curto como é uma Copa, Daniel Alves deve ser outro técnico à beira do Campo”, aposta o colunista Sandro Macedo.
A mediação foi feita por Dani Braga, editora-adjunta de Digital e Audiência.
A Copa do Mundo de 2022 ocorre entre 20 de novembro e 18 de dezembro, com 32 seleções. O Brasil está no grupo G, disputando com Sérvia, Suíça e Camarões. Durante a coletiva Tite também afirmou que seu ciclo de seis anos termina no último jogo da Copa.