O Ministério Público Eleitoral entrou com uma ação contra Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, solicitando a suspensão de sua candidatura e a abertura de uma investigação por abuso de poder econômico. A ação, motivada por uma representação do PSB, alega que Marçal estaria cooptando colaboradores para disseminar conteúdos de campanha nas redes sociais, com promessa de ganhos financeiros.
Caso o pedido seja aceito pela Justiça Eleitoral, Marçal pode se tornar inelegível por 8 anos. A campanha do candidato nega as acusações, alegando que não há financiamento envolvido e que a ação é uma tentativa desesperada de seus adversários políticos.
A ação cita que a legislação eleitoral veda o impulsionamento pago, mas que Marçal estaria contornando essa proibição ao estimular eleitores a postarem conteúdos em apoio à sua candidatura em troca de pagamentos.